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23 de jul. de 2010

Resutados Relatório Brasil 2009

A dimensão Políticas Públicas para o Turismo avaliou cinco variáveis: "Estrutura municipal para apoio ao turismo"; "Grau de cooperação com o governo estadual"; "Grau de cooperação com o governo federal"; "Planejamento para a cidade e para a atividade turística"; e "Grau de cooperação público/privada".




Dimensão Políticas Públicas

A média dessa dimensão atingiu 53,7 pontos em 2009, contra 50,8 pontos na pesquisa anterior, revelando elevação na média, que continuou a situar-se no nível 3. Nessa dimensão, tanto as capitais como as não capitais também se situaram nesse nível, com médias, 58,7 e 50,2 pontos, respectivamente. Tais médias evoluíram em relação ao ano de 2008, quando registraram 55,7 pontos para as capitais e 47,3 para as não capitais.

Numa análise regional, verifica-se que apenas a média do Sul do País (61,7 pontos) atingiu o nível 4, acima da média nacional. As demais regiões obtiveram médias regulares nessa dimensão, posicionando-se no terceiro nível. São elas: Centro-Oeste, com 56,8; Sudeste, com média de 56,5; Nordeste, com 51,3 e; Norte, com 46,6 pontos.


Muitos dos destinos receberam recursos federais provenientes de emendas parlamentares, além de investimentos diretos por parte dos governos estaduais e federal, o que influenciou de forma positiva os resultados obtidos nessa dimensão.

Além disso, a maioria dos Planos Diretores Municipais dos destinos pesquisados contempla o setor de turismo. A representação do órgão da administração pública local responsável pelo turismo nos conselhos ou fóruns estaduais de turismo foi mais um fator positivo
identificado.

Os aspectos que geraram influência negativa na média desta dimensão foram a inatividade de grande parte das instâncias de governança locais e a falta de um planejamento formal para o setor de turismo.

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Lembrando que os resultados das análises realizadas sobre as dimensões do Estudo consideram cinco níveis de competitividade, numa escala de 0 a 100.

Primeiro Nível (0 a 20 pontos) – refere-se ao intervalo em que os destinos apresentam deficiência em relação à determinada dimensão.

Segundo Nível (21 a 40 pontos) – apesar de expor uma situação mais favorável do que o anterior, ainda evidencia condição inadequada para a competitividade de um destino.

Terceiro Nível (41 a 60 pontos) – configura situação regularmente satisfatória.

Quarto Nível (61 a 80 pontos) – revela a existência de condições adequadas para a atividade turística, considerado o padrão mínimo de qualidade.

Quinto Nível – corresponde ao melhor posicionamento que um destino pode alcançar (81 a 100 pontos).

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